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PRIMEIRA PARTE GIRA DE CABOCLOS DE OGUM

 

Entrada dos Médiuns para formação da corrente

Hino de Umbanda

Um hino tem por finalidade exaltar o valor e qualidade de alguém ou de algo. Com o Hino da Umbanda não poderia ser diferente. Devemos sempre cantá-lo com entusiasmo, contentamento e admiração tamanho é seu significado: luz divina que refletindo sob a terra nos banha de paz e amor, nos dá força e nos conduz ao crescimento nos incitando a seguir, sempre levando a bandeira de Oxalá;

Homenagem a Oxalá

Neste momento entoamos o ponto de homenagem ao Orixá Oxalá (vibração de Fé, sincretizado com Jesus Cristo)  para que possamos estar no preparando mental e energeticamente para os trabalhos que deverão ser realizados;

Defumação

A defumação é um elemento muito importante, pois é com a defumação que  os trabalhos começam, fazendo a limpeza dos corpos etéreos das pessoas como do ambiente, desfazendo as energias negativas, purificando o local de trabalho, tornando o Terreiro limpo para receber as energias e vibrações das Entidades;

Anjo da Guarda

Nada mais é do que nossa essência espiritual, que tem existência infinita e anterior a nossa personalidade, ou seja, aquilo que somos hoje;

Prece de abertura

Na abertura dos trabalhos, ao som do ponto cantado em prece a Oxalá, o dirigente faz uma oração, pedindo aos guias e protetores da casa e dos trabalhos, amparo e proteção;

Saudação ao Exu Tranca Ruas da Porteira

Neste momento nos viramos de frente para a casa onde está a firmeza do Sr. Exu Tranca Ruas da Porteira – A tronqueira, e solicitamos a falange de Exus que iniciem o trabalho, abrindo as portas do terreiro na espiritualidade e fechando as portas do terreiro a todos os espíritos que não tenham permissão para entrar;

 

Ponto de abertura

Momento em que, iniciamos a abertura da gira com a força e a luz dos caboclos. Entoamos a proteção de Ogum porque é o Orixá que rege nossa casa uma vez que, Pai Valdemir é filho de Ogum;

 

Saudação às Sete  Linhas

Momento em que, com fé e dedicação, saudamos a presença das sete linhas e da linha de pretos velhos, que vem trabalhar dentro da lei da Umbanda;

Saudação às  Crianças

Momento em que, com fé e dedicação, saudamos a presença da pureza das crianças que vem nos auxiliar nos trabalhos dentro da lei da Umbanda;

Saudação aos Orixás da Umbanda e ás entidades do terreiro

Saudamos as sete linhas dos orixás cultuados no TUPBA: Oxalá, Ogum, Iemanjá, Oxóssi, Oxum, Xangô e Iansã. Pedindo a presença da energia de cada um desses Orixás, pois cada um traz uma vibração e tem função diferente.

Saudamos as entidades que trabalham com o dirigente do terreiro Pai Valdemir de Ogum de: Pretos, Caboclos, Erês e também na Linha Neutra, além das entidades que apoiam o TUPBA;

Saudamos também as Entidades dos dirigentes do Terreiro Pai Maneco e também seus Cavalos na Umbanda;

Saudação Pai de Cabeça

“Quando a gente ergue o olhar, para ver nossa luz no alguidar, nosso Pai de Cabeça no barro a lembrar que a gente tem luz pra brilhar.”

 

Saudamos e pedimos para que todos nós, que também somos luz, possamos brilhar. Desta forma nos conectamos com este guia que, embora nem sempre saibamos quem é, está ali sempre a nos ajudar e proteger;

Saudação ao Caboclo Akuan

Saudamos a presença do Caboclo Akuan entidade de Ogum de Pai Fernando Guimarães (em memória) do TPM.

Saudação ao Caboclo Sete Ponteiras do Mar 

Saudamos a presença do Caboclo Sete Ponteiras do Mar,  entidade de Ogum de Mãe Lucília, dirigente do TPM.

Chamada do Caboclo Akira Kanauê - dirigente Espiritual dos trabalhos

Momento em que a entidade responsável por todos os trabalhos do Tupba desce em terra para iniciar os trabalhos do dia, Ativando o ponto de segurança e autorizando o inicio da gira;

Chamada das entidades para os trabalhos;

Atendimentos para a assistência (Vibração das Sete Linhas, consultas e trabalhos);

Trabalho de meio (Conforme Necessidade;

Subida das entidades (Levantamento dos pontos riscados);

Final da 1ª Parte – Gira de Ogum

Intervalo.

SEGUNDA PARTE

CABOCLOS OU PRETO VELHO OU NEUTRA OU ESQUERDA 

 

Chamada das entidades para os trabalhos;

Consultas com as Entidades;

Trabalho de meio (Conforme Necessidade)

Subida das entidades (Levantamento dos pontos riscados)

Final da 2ª Parte

Agradecimento pelos trabalhos realizados através do canto “Hino aos Orixás” ;

Fechamento da gira;

Saudação à tronqueira

Cantamos novamente para a falange do seu Exu tranca ruas da porteira para que os trabalhos possam ser encerrados no lado espiritual, liberando então a todos para retornarem a suas casas (tanto encarnados como desencarnados).

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